31.10.10

Mundial Feminino de Vôlei: Um susto e uma moleza

O Brasil segue invicto no Mundial Feminino de Vôlei, que está sendo disputado no Japão. Depois da fácil estreia contra o Quênia, as campeãs olímpicas tiveram certa dificuldade para superar a República Tcheca, mas venceram por 3 a 2 (22/25, 25/22, 23/25, 25/20 e 15/9). Neste domingo, o Brasil derrotou a Holanda por 3 a 0 (25/19, 25/18 e 25/14).

Além de Brasil e Itália, no Grupo B, estão invictas após três rodadas as seleções de Japão, Sérvia (Grupo A), Estados Unidos (Grupo C), Rússia e Coreia do Sul (Grupo D), também com três vitórias cada.

29.10.10

Uma estreia previsivelmente fácil

O Brasil estreou com vitória no Mundial Feminino de Vôlei, hoje, em Hamamatsu, no Japão. As atuais campeãs olímpicas derrotaram Quênia por 3 a 0 (25/15, 25/16 e 25/11), sem sustos. A atacante Jaqueline foi o grande destaque da partida. O próximo jogo será contra a República Tcheca, derrotada pela Holanda por 3 a 0 (26/24, 25/20 e 25/14). No outro jogo do Grupo B, a Itália venceu Porto Rico pelo mesmo placar (25/20, 25/11 e 25/18).

Pelo Grupo A, as anfitriãs japonesas sofreram para derrotar a Polônia, por 3 a 2, de virada (26/28, 21/25, 25/20, 25/23 e 15/12). Na mesma chave, Peru e Sérvia não tiveram trabalho para derrotar Argélia e Costa Rica, por 3 a 0. As grandes surpresas da primeira rodada foram as vitórias da Croácia sobre Cuba por 3 a 0 (25/23, 34/32 e 25/21), pelo Grupo C, e da Turquia sobre a China por 3 a 1 (19/25, 25/14, 25/20 e 25/17), pelo Grupo D.

28.10.10

Mais uma chance para as meninas do Brasil começa


A 16ª edição do Campeonato Mundial Feminino de Vôlei terá início nesta sexta-feira, no Japão - que sedia a competição pela quarta vez, a segunda consecutiva. A Rússia, atual campeã, é também a maior detentora de títulos, com seis conquistas (sendo que a extinta União Soviética ganhou cinco vezes, em 1952, 1956, 1960, 1970 e 1990). Cuba (1978, 1994 e 1998) e Japão (1962, 1967 e 1974) ganharam três vezes cada; a China foi campeã em 1982 e 1986 (com direito a um ouro olímpico entre essas conquistas) e a Itália ganhou em 2002. O Brasil, atual campeão olímpico, ainda não tem o Mundial na sua galeria: foi vice-campeão duas vezes, em 1994 e 2006, e tentará mais uma vez o título inédito. Não será fácil, já que duas importantes jogadoras (Mari e Paula Pequeno) estão fora por contusão.

O regulamento segue o de competições anteriores (era o mesmo do masculino até 2006): na primeira fase, 24 seleções são divididas em quatro grupos de seis cada. Os quatro primeiros de cada se classificam para a segunda fase, onde levam os pontos conquistados contra as demais equipes classificadas (os qualificados dos Grupos A e D formarão o Grupo E, ao passo que os dos Grupos B e C estarão no Grupo F). Os dois primeiros de cada grupo se classificam às semifinais.

Estes são os grupos da primeira fase:

  • Grupo A (Tóquio): Argélia, Costa Rica, Japão, Peru, Polônia e Sérvia
  • Grupo B (Hamamatsu): Brasil, Holanda, Itália, Porto Rico, Quênia e República Tcheca
  • Grupo C (Matsumoto): Alemanha, Cazaquistão, Croácia, Cuba, Estados Unidos e Tailândia
  • Grupo D (Osaka): Canadá, China, Coreia do Sul, República Dominicana, Rússia e Turquia

O Brasil estreia nesta sexta, 29, contra o Quênia. No dia seguinte, enfrenta a República Tcheca; no dia 31, pega a Holanda; no dia 2, enfrenta Porto Rico; e se despede da primeira fase contra a Itália, no dia 3.

14.10.10

Altos e baixos em terras indianas

Terminou nesta quinta-feira a 19ª edição dos Jogos da Comunidade Britânica, com a cerimônia de encerramento realizada no estádio Jawaharlal Nehru, em Nova Délhi. Como dito aqui, a organização foi marcada por vários problemas antes e durante o evento, em um país que guarda muitas semelhanças com o Brasil - o que serve de aviso para os organizadores dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.

De todo modo, uma grande festa do esporte se deu em terras indianas. A Austrália, grande potência entre os países membros da Commonwealth, terminou em primeiro lugar no quadro de medalhas, com 74 medalhas de ouro, 55 de prata e 48 de bronze, 177 no total. A Índia fez uma excelente campanha em seus domínios e terminou num surpreendente segundo lugar, com 38 ouros, um a mais que a Inglaterra, terceira colocada. O Canadá acabou em quarto lugar, com 26 ouros, e a África do Sul foi a quinta, com 12.

A próxima edição dos Jogos da Comunidade Britânica será disputada de 23 de julho a 3 de agosto de 2014, em Glasgow, na Escócia.

11.10.10

Renovar certo dá resultados

O Brasil conquistou o tricampeonato mundial masculino de vôlei com a vitória por 3 a 0 (25/22, 25/14 e 25/22) sobre Cuba graças a sua capacidade de renovar certo, usando as melhores peças quando preciso. Parece meio óbvio, mas funciona perfeitamente. Dos doze jogadores que disputaram o Mundial, apenas dois (Dante e Giba) haviam competido em edições anteriores. Até mesmo Murilo, eleito o melhor jogador da competição, era novato em Mundiais.

Como dito aqui anteriormente, a política da Confederação Brasileira de Voleibol deve ser encarada como um exemplo para o esporte brasileiro. A estrutura de organização e preparação de atletas de alto nível permite a descoberta de novos talentos, que alçam o nosso vôlei a patamares nunca antes imaginados. Resultado: as expectativas quanto ao futuro são as melhores possíveis. Isso não é seguido pela Itália, uma antiga potência também tricampeã mundial seguida, por exemplo. Os italianos, com uma equipe envelhecida, dependeram do regulamento bizarro para chegar entre os quatro melhores. Quando chegou, a seleção italiana sentiu a pressão decisiva, mesmo jogando em casa. Perderam para o Brasil na semifinal e para a Sérvia na disputa do terceiro lugar, também por 3 a 1 (25/21, 25/20, 26/28 e 25/19).

Já a vice-campeã Cuba tem potencial, mas ainda é uma equipe muito jovem que sentiu a pressão da final. Chegou a cometer erros infantis, que facilitaram a tarefa brasileira. Porém, a experiência pode ajudar a promissora equipe cubana a alçar voos mais altos no futuro.

10.10.10

Mundial de Vôlei: Uma final justa

A final do Campeonato Mundial Masculino de Vôlei, na Itália, reúne as duas melhores seleções da competição: a melhor da primeira década do século XXI e a que volta aos bons tempos, candidatando-se a ser uma grande potência do voleibol masculino, assim como sempre foi no feminino.

O Brasil superou a força da anfitriã Itália, incluindo a pressão da torcida, e venceu com autoridade, por 3 a 1 (25/15, 25/22, 23/25 e 25/17), classificando-se para a quarta final de sua história, a terceira seguida (foi campeão em 2002 e 2006, e vice em 1982). Estar a um jogo do tricampeonato é a confirmação da força da equipe treinada por Bernardinho, que já conquistou a Liga Mundial neste ano - mostra como a renovação da equipe pode render bons frutos, dando um grande exemplo ao esporte brasileiro, tão carente de políticas esportivas que deem produtividade.

Mas o tri não será nada fácil. No caminho, estará a seleção de Cuba, que derrotou na semifinal a Sérvia, por 3 a 2 (22/25, 25/17, 31/29, 22/25 e 16/14), numa grande partida que antecedeu a vitória brasileira. Os jogadores cubanos talvez sejam os mais fortes fisicamente do voleibol mundial na atualidade. Eles vêm combinando a força física com grandes atuações (entre elas, uma vitória sobre o próprio Brasil na primeira fase), que os levaram à sua segunda final de Mundial (Cuba foi vice-campeã em 1990). Além disso, os cubanos se ressentem de não terem tanta tradição de títulos masculinos quanto têm entre as mulheres (tricampeãs mundiais, em 1978, 1994 e 1998, e olímpicas, em 1992, 1996 e 2000): eles só ganharam uma medalha olímpica (o bronze em 1976), uma Liga Mundial (1998) e uma Copa do Mundo (em 1989, enquanto elas foram tetracampeãs da mesma competição). Os homens da seleção cubana querem impor uma nova era do vôlei, começando com a conquista de um inédito título mundial. Mas terão que passar pelo Brasil.

8.10.10

O que a Índia pode ensinar ao Brasil

Seguem em andamento os XIX Jogos da Comunidade Britânica, que estão sendo disputados em Nova Délhi, na Índia. O país asiático, assim como o Brasil, é um mercado emergente que busca sua afirmação no cenário internacional, mas sofre com o desleixo e a corrupção de sua classe política. Apenas isso seria suficiente para ser encarado como um aviso aos brasileiros para que fiscalizem muito as obras para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Mas tem muito mais, o que chega a assustar pela semelhança com a nossa realidade.

Assim como encaramos a vitória para sediar os Jogos Olímpicos que serão daqui a seis anos, os indianos receberam a notícia de que sediariam os Jogos da Comunidade Britânica de 2010 (em novembro de 2003) com festa, mas também com muitas críticas - afinal, imaginavam que muitas obras seriam feitas com dinheiro público. Assim como o Rio tinha o prestígio dos Jogos Pan-Americanos de 2007, os indianos tiveram o sucesso da primeira edição dos Jogos Afro-Asiáticos, em Hyderabad, naquele mesmo ano de 2003 em que sua capital foi eleita, como trunfo.

Muitos dos fatos ocorridos antes e durante o evento que está sendo realizado na Índia são assustadores e muito conhecidos por nós, brasileiros: atrasos nas obras (os indianos começaram a trabalhar mais arduamente apenas no ano passado, seis anos depois da escolha), denúncias de superfaturamento, entre outros problemas. A capital indiana sofre com surtos de dengue e falta de segurança. As falhas estruturais também assustam: pouco antes do início dos Jogos, parte do teto do estádio Jawaharlal Nehru, o palco principal, desabou - o mesmo ocorreu com uma passarela que liga o estádio a um estacionamento, ferindo dezenas de operários. Além disso, a vila onde os atletas ora estão hospedados apresentava problemas menos de um mês antes do começo das competições, com sujeira por todo lado, paredes a pintar e cachorros vagando pelas ruas. Nem mesmo durante os Jogos os problemas cessam: nadadores que competiam nas piscinas (foto) do complexo de natação SP Mukherjee vêm apresentando problemas estomacais. Estima-se que a culpa seja da qualidade da água.

Muitos atletas de várias modalidades desistiram de competir por causa de tais problemas, antes de os Jogos começarem. Esperemos que os organizadores das Olimpíadas de 2016 estejam percebendo tais problemas e aprendam com os erros que estão sendo cometidos. Isso terá que servir como aviso para que nada se repita aqui no Brasil, daqui a seis anos.

7.10.10

Brasil jogará contra tudo e contra todos

Na rodada decisiva da terceira fase do Mundial Masculino de Vôlei, o Brasil se impôs e venceu sem dificuldades a Alemanha, por 3 a 0 (25/17, 25/20 e 25/19), classificando-se para as semifinais. Agora, a atual bicampeã mundial enfrentará a anfitriã Itália (que venceu Estados Unidos e França, ambos por 3 a 1) e a torcida local, ainda inconformada com a proposital derrota brasileira para a Bulgária, ainda na segunda fase. Isso tudo, somado às declarações dos brasileiros de que os italianos estão inconformados de terem perdido o domínio do vôlei mundial depois de terem sido tricampeões mundiais e temem que o Brasil empate em títulos com eles em seus domínios, faz com que o jogo deste sábado prometa ser quente, já que a rivalidade entre brasileiros e italianos é histórica no vôlei.

Um pouco antes, Sérvia e Cuba farão a outra semifinal.

5.10.10

Uma vitória para recuperar o moral

Nada como uma vitória para recuperar os ânimos, ainda que ela seja sofrida. Na abertura do Grupo R da terceira fase do Mundial Masculino de Vôlei, em Roma, o Brasil venceu a República Tcheca, força ascendente na modalidade, por 3 a 2 (25/20, 22/25, 23/25, 25/21 e 15/8), recuperando-se da derrota forçada para a Bulgária, para pegar uma chave teoricamente mais fácil na fase seguinte. Os búlgaros, aliás, venceram a Espanha pelo Grupo Q, por 3 a 1 (25/21, 27/25, 26/28 e 25/18).

Pelo Grupo O, da anfitriã Itália, os Estados Unidos venceram a França por 3 a 0 (25/16, 25/14 e 25/16). Pelo Grupo P, a Sérvia derrotou a Argentina por 3 a 1 (25/15, 21/25, 25/22 e 25/18).

4.10.10

Estados Unidos, soberanos também no feminino

E deu a lógica. Com a vitória por 89 a 69 sobre a anfitriã República Tcheca, na cidade de Karlovy Vary (a 130 quilômetros da capital Praga), os Estados Unidos se sagraram octacampeões mundiais femininos de basquete (antes, na disputa de terceiro lugar, a Espanha venceu a Bielorrússia por 77 a 68). Com isso, as norte-americanas se classificaram para as Olimpíadas de 2012 e, assim como no masculino, novamente ajudam o Brasil, já que não disputarão o Pré-Olímpico de 2011 (que ainda não tem local definido). Desta vez, porém, as brasileiras deverão encontrar mais dificuldades para se classificar, devido à má fase que vive o basquete feminino nacional, carente de renovação e de uma política própria.

3.10.10

De ética e de regulamentos

A polêmica derrota da seleção masculina de vôlei do Brasil para a Bulgária, por 3 a 0 (25/18, 25/20 e 25/20) abre uma discussão sobre as relações entre esportividade e ética. Até que ponto uma seleção joga com o regulamento no braço a ponto de ter que perder uma partida para pegar uma chave mais fácil mais à frente?

Neste ano, o regulamento do Mundial de Vôlei causa confusão, principalmente pelas constantes divisões em grupos, abrindo a possibilidade de entregar partidas para pegar grupos mais fáceis no futuro. Alguns resultados foram bem estranhos, como a vitória da Espanha sobre a Rússia, nesta segunda fase. Dizem que é para favorecer a anfitriã Itália, invicta na competição. As divisões em grupos em fases seguintes de torneios não costumam fazer muito sucesso: basta que, no futebol, as Copas do Mundo de 1974, 1978 e 1982 seguiram esse tipo de regra e também foram cercados de resultados esquisitos. O melhor seria fazer as fases eliminatórias, como em qualquer competição que se preze, para evitar esse tipo de problema.

Estes são os grupos da Terceira Fase, com o primeiro de cada se classificando para as semifinais:

  • Grupo O (Roma): Itália, Estados Unidos e França
  • Grupo P (Florença): Sérvia, Argentina e Rússia
  • Grupo Q (Florença): Espanha, Bulgária e Cuba
  • Grupo R (Roma): República Tcheca, Alemanha e Brasil

Amanhã, o Brasil enfrenta a República Tcheca. Na quarta, pega a Alemanha.

A Turquia de saias

O Mundial Feminino de Basquete confirmou o crescimento, com o apoio da torcida, de uma nova força na modalidade. A anfitriã República Tcheca, apenas em seu segundo Mundial (foi sétima colocada em 2006), está na final depois de vencer a Bielorrússia, na prorrogação, por 81 a 77 (no tempo normal, 68 a 68). Enfrentará na final (assim como a Turquia no masculino) a seleção dos Estados Unidos, que venceram a Espanha por 106 a 70.

As tchecas foram campeãs europeias em 2005, mas não passaram da segunda fase na edição do ano passado, disputada na Letônia (a França foi a campeã, derrotando a Rússia). Por isso, essa classificação foi tão surpreendente para quem costuma acompanhar o basquete feminino, começando pela vitória sobre a Austrália, atual campeã mundial, nas quartas. As norte-americanas estão invictas e são as favoritas, mas as tchecas (que perderam dois jogos no decorrer da campanha) prometem surpreender novamente.

O Brasil acabou em nono lugar ao vencer o Japão por 84 a 79. É a mais baixa colocação brasileira num Mundial desde o título de 1994.

Daqui a pouco, a polêmica derrota do Brasil no Mundial de Vôlei.

2.10.10

Os Jogos do Império em que o Sol nunca se põe



Começa neste domingo, na cidade indiana de Nova Délhi, a 19ª edição dos Jogos da Comunidade Britânica, disputados pelos países que mantêm relações comerciais e históricas com o Reino Unido. Mais de seis mil atletas de 71 nações (entre países independentes, colônias e possessões britânicas) disputarão medalhas em 17 modalidades esportivas - de olímpicas, como atletismo, natação, ginástica artística e, futuramente, o rúgbi de sete, a netbol e bocha ao ar livre (lawn bowls), os dois esportes não olímpicos do evento.

Participam os países-membros da Comunidade Britânica (o que inclui alguns que nunca foram colonizados pela Grã-Bretanha, como Chipre e Moçambique) - curiosamente, os países que formam o Reino Unido (Escócia, Inglaterra, Irlanda do Norte e País de Gales) competem separadamente, ao contrário do que ocorre nos Jogos Olímpicos. A competição marca a estreia de Ruanda, país africano que se filiou à organização no ano passado. O evento é disputado desde 1930 (a cidade canadense de Hamilton sediou a primeira edição), tornando-se uma das mais tradicionais competições esportivas do planeta. Tanto que inspirou a criação de outros eventos entre países que falam o mesmo idioma, como os Jogos da Francofonia (disputados desde 1989) e da Lusofonia (que começaram em 2006).

A mais recente edição foi em 2006, em Melbourne, na Austrália - os anfitriões terminaram em primeiro lugar, com 84 ouros, seguidos de longe pela Inglaterra, com 36, e pelo Canadá, com 26. A Índia, sede deste ano, foi a quarta colocada com 22 medalhas de ouro.

1.10.10

Dia de surpresas nas quartas de final do basquete feminino

As quartas de final do Campeonato Mundial Feminino de Basquete, na cidade tcheca de Karlovy Vary, tiveram algumas surpresas. Começaram com a vitória da Bielorrússia sobre a Rússia, vice-campeã dos três últimos Mundiais, por 70 a 53. A Austrália, atual campeã mundial, foi derrotada pela anfitriã República Tcheca por 79 a 68 (foto). Tchecas e bielorrussas se enfrentarão em uma das semifinais, amanhã.

No mais, o esperado: os Estados Unidos não tiveram dificuldades para passar pela Coreia do Sul, 106 a 44. No jogo mais emocionante desta fase, a Espanha precisou da prorrogação para vencer a França, 74 a 71 (no tempo normal, 65 a 65). Norte-americanas e espanholas se pegam na outra semifinal.

O Brasil venceu o Canadá por 64 a 58 e, também amanhã, disputa o nono lugar com o Japão, que venceu a Grécia por 63 a 59.

No Mundial Masculino de Vôlei, na Itália, o Brasil garantiu vaga na terceira fase graças à vitória por 3 a 0 (25/22, 25/18 e 25/17) da Bulgária sobre a Polônia. Amanhã, brasileiros e búlgaros decidem o primeiro lugar no Grupo N. Também garantiram vaga na próxima fase: Cuba (3 a 0 no México), Rússia (apesar da derrota de 3 a 2 para a Espanha) e França (que venceu o Japão por 3 a 0).