21.5.12

Brasil tem começo ruim na Liga Mundial

Foto: Divulgação/FIVB
Neste final de semana, a seleção masculina de vôlei do Brasil jogou suas três primeiras rodadas na Liga Mundial, que estreou seu novo regulamento neste ano. Antes, cada seleção visitava seu adversário de grupo para duas partidas num mesmo fim de semana. Agora, são quatro quadrangulares, um em cada membro do grupo, em que as quatro seleções se enfrentam entre si, resultando no mesmo total de doze rodadas - porém, em no máximo quatro finais de semana.

O Brasil, maior campeão da competição, com nove títulos, e atual vice, está no Grupo B, com Canadá, Finlândia e Polônia. Os comandados pelo treinador Bernardinho Rezende não tiveram um bom começo de campanha: no primeiro dos quatro turnos desta primeira fase, disputado na cidade canadense de Toronto, a Seleção foi derrotada por 3 a 2 por Polônia (25/22, 27/25. 25/27, 22/25 e 15/12) e Canadá (25/23, 20/25, 25/20, 24/26 e 15/10). A equipe, mesmo contando com a volta do levantador Ricardinho depois de quase cinco anos, cometeu muitos erros de passe e recepção. Algumas mudanças foram feitas (como a substituição de Ricardinho por Bruno Rezende) e o Brasil, enfim, obteve sua primeira vitória na competição, derrotando a Finlândia por 3 a 1 (23/25, 25/13, 25/22 e 31/29). Depois deste primeiro turno, o Brasil ocupa a terceira colocação, com cinco pontos (um atrás da líder Polônia).

O segundo turno do Grupo B será entre os dias 1º e 3 de junho, em Katowice, na Polônia. A cidade paulista de São Bernardo do Campo receberá o terceiro turno, de 8 a 10 de junho. A finlandesa Tampere sediará o quarto e último turno, entre os dias 15 e 17 de junho.

No Grupo A da Liga Mundial de 2012, estão Cuba, Japão, Rússia e Sérvia. No Grupo C, estão Coreia do Sul, Estados Unidos, França e Itália. No Grupo D, estão Alemanha, Argentina, Bulgária e Portugal. O primeiro colocado de cada grupo e o melhor segundo colocado se classificam para a fase final, que será disputada de 4 a 8 de julho, em Sófia, na Bulgária (já classificada por ser o país-sede).

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