30.3.10

A Colômbia deve agradecer ao ciclismo



Hoje se encerra a nona edição dos Jogos Sul-Americanos, disputada na cidade colombiana de Medellín. Neste último dia de competições, o país-sede lidera o quadro geral de medalhas, com 143 de ouro, 124 de prata e 104 de bronze, 371 medalhas no total - o Brasil é o segundo colocado, com 131 de ouro, 118 de prata e 102 de bronze. A Colômbia está em primeiro, 12 medalhas de ouro à frente dos brasileiros, sendo bem sucedida no seu intento de ganhar esta edição dos Sul-Americanos, a primeira que sedia. Se consegue superar a maior potência do esporte sul-americano no momento (que mesclou juventude e experiência em sua delegação, já visando seu desempenho nas Olimpíadas de 2016), a Colômbia deve agradecer à modalidade em que tem certa tradição: o ciclismo.

Celeiro de campeões mundiais e medalhistas olímpicos (como Santiago Botero e María Luisa Calle, na foto ao lado), o ciclismo colombiano ganhou nada menos que 26 das 28 medalhas de ouro dadas aos ciclistas nestes Jogos Sul-Americanos (apenas o chileno Marco Quinchel, na corrida por pontos, e os equatorianos Carlos Quishpe e Bayron de la Cruz, na classe Madison, furaram o domínio dos anfitriões). O Brasil ganhou quatro medalhas de prata e cinco de bronze nesta modalidade.

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