18.12.09

Alívio de um lado, apreensão do outro


Nesta quinta-feira, foi divulgado pelo governo do Estado do Rio de Janeiro o projeto de reforma do Estádio Mário Filho, no bairro do Maracanã, para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. Pelo menos em um aspecto os amantes do esporte podem respirar aliviados: a demolição do Estádio de Atletismo Célio de Barros e do Complexo Aquático Júlio Delamare não está mais prevista para a construção de estacionamentos (ao contrário do que estava escrito aqui), que serão construídos no entorno do estádio, mais exatamente na região da Quinta da Boa Vista, que terá uma grande passarela a ligá-la ao estádio. Dessa forma fica bem mais fácil e mais barato, visto que ali estava prevista a construção de um novo estádio de atletismo e um complexo aquático.

Mas o grande problema é o de sempre: o alto custo da reforma. Está previsto o gasto de meio bilhão de reais para as profundas reformas estruturais que serão feitas no maior estádio do Brasil, que terá pequenas reformas nos primeiros oito meses de 2010 e será fechado de vez em setembro, para apenas ser reaberto em janeiro de 2013. É um problema de cujos detalhes você pode se lembrar neste texto. Isso tudo apenas poucos anos depois da reforma para os Jogos Pan-Americanos de 2007. Espera-se que, pelo menos, esta próxima seja a definitiva. Ou que valha para as duas próximas megacompetições que o Rio vai sediar...

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