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12.8.16

Mayra Aguiar sobe ao pódio pela segunda vez

Foto: Reuters
A judoca Mayra Aguiar conquistou a medalha de bronze na categoria até 78 quilos, ao derrotar a cubana Yalennis Castillo com um yuko (a pontuação mínima) nos primeiros segundos da luta. Assim, a gaúcha se tornou a primeira brasileira a ganhar duas medalhas olímpicas no judô. Dividiu o bronze com a eslovena Anamari Velensek. A campeã foi a norte-americana Kayla Harrison, que ganhou o ouro pela segunda vez, bisando o feito de Londres. A prata ficou com a francesa Audrey Tchuméo, que havia derrotado Aguiar na semifinal.
 
O bronze de Mayra Aguiar foi a repetição da medalha ganha há quatro anos. A semifinal com Tchuméo teve arbitragem polêmica, embora a própria brasileira tenha admitido um erro na sua condução da luta.
 
Após seis dias de competições, o Brasil soma três medalhas (um ouro, uma prata e um bronze).

9.8.16

Uma recuperação histórica

Foto: Pedro Kirilos/Agência O Globo
E, no terceiro dia de competições, apareceu a primeira medalha de ouro do Brasil na Olimpíada do Rio. No judô, Rafaela Silva foi a grande campeã na categoria até 57 quilos, derrotando na final a mongol Sumiya Dorjsuren, com um waza-ari ainda no início da luta.
 
É a redenção da judoca da favela carioca da Cidade de Deus, que fica a poucos quilômetros de distância do Parque Olímpico em que ela conquistou o ouro. Há quatro anos, em Londres, ela foi desclassificada ao descumprir uma regra da luta (colocou a mão na perna da adversária, a húngara Hedvig Karakas, para tentar derrubá-la - o que era proibido desde aquela Olimpíada). Mas nada há que o tempo não cure: nesse meio tempo, Rafaela progrediu, conquistando o título mundial no Maracanãzinho, em 2013. O ouro olímpico representa a consagração da jovem revelada pelo projeto liderado por outro medalhista olímpico no judô, Flávio Canto.
 
A portuguesa Telma Monteiro e a japonesa Kaori Matsumoto ficaram com a medalha de bronze.

1.9.13

Mundial evidencia grande fase do judô feminino brasileiro

Foto: MPIX
Encerrou-se neste domingo o Mundial de Judô, disputado no Ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro - e a competição tornou evidente a grande fase que vive a modalidade entre as mulheres no Brasil, ao passo que os homens não foram muito bem. Das sete medalhas conquistadas pelos judocas do país-sede, seis foram no feminino - inclusive a última delas, a prata por equipes (Érika Miranda, Rafaela Silva, Katherine Campos, Maria Portela e Maria Suelen Altheman). Na final, as brasileiras acabaram derrotadas pelo Japão por 3 a 2. Cuba e França ficaram com o bronze.
 
No masculino, a Geórgia surpreendeu a Rússia na decisão e foi campeã por equipes, conquistando sua única medalha de ouro no Mundial. O bronze ficou com Alemanha e Japão.
 
Com quatro ouros, uma prata e quatro bronzes, o Japão ficou com o primeiro lugar no quadro de medalhas, seguido de França (dois ouros, duas pratas e quatro bronzes) e Cuba (dois ouros e um bronze). Com um ouro, quatro pratas e dois bronzes, o Brasil acabou na quarta colocação.
 
Em 2014, o Mundial de Judô será em Chelyabinsk, na Rússia; em 2015, a competição voltará ao Brasil, para ser disputada em São Paulo.

31.8.13

Mais duas pratas para o judô brasileiro

Foto: Marcelo Carnaval/Agência O Globo
O Brasil chegou a duas finais neste sábado, no Mundial de Judô que está sendo disputado no Rio. Foi derrotado em ambas, mas segue em sua boa campanha nos seus domínios.
 
Na categoria feminina com mais de 78 quilos, Maria Suelen Altheman perdeu para a cubana Idalys Ortiz, atual campeã olímpica e pan-americana na categoria - o bronze foi para a japonesa Megumi Tachimoto e a sul-coreana Lee Jung-Eun. Na categoria masculina para mais de 100 quilos, Rafael Silva foi derrotado na decisão por um dos maiores judocas da história, o francês Teddy Riner - campeão olímpico e, agora, pentacampeão mundial entre os superpesados. O bronze foi para o tunisiano Faicel Jaballah e o alemão Andreas Tölzer. Já na categoria até 100 quilos, o azerbaijano Elkhan Mammadov foi o campeão, com o holandês Henk Grol sendo prata e o tcheco Lukas Krpálek e o alemão Dimitri Peters ficando com o bronze.
 
Neste domingo, o Mundial se encerrará com as disputas por equipes.

30.8.13

Mais uma medalha para o judô feminino do Brasil

Foto: Reuters
Mais uma vez, as mulheres salvaram a lavoura no Mundial de Judô, no Rio de Janeiro: a medalhista olímpica e pan-americana Mayra Aguiar foi bronze na categoria até 78 quilos (o ouro ficou com a norte-coreana Sol Kyong, a prata com a holandesa Marhinde Verkerk e o outro bronze, com a francesa Audrey Tchuméo). Uma judoca sul-americana subiu ao lugar mais alto do pódio nesta sexta-feira: a colombiana Yuri Alvear foi campeã na categoria até 70 quilos, com a prata indo para a alemã Laura Vargas Koch e o bronze com a holandesa Kim Polling e a sul-coreana Kim Seong-Yeon.
 
Na categoria masculina até 90 quilos, o cubano Asley González foi o campeão, com a prata indo para o georgiano Varlam Liparteliani e o bronze para o grego Ilias Iliadis e o russo Kirill Denisov.
 
O Japão (três ouros, uma prata e dois bronzes) segue na liderança no quadro de medalhas, com a França em segundo (um ouro, duas pratas e três bronzes) e o Brasil ainda em terceiro, com um ouro, uma prata e dois bronzes.

29.8.13

Um dia sem medalhas para o país-sede

Esta quinta-feira não teve medalhas para o Brasil no Campeonato Mundial de Judô, no Rio de Janeiro. Na categoria até 81 quilos do masculino, Victor Penalber perdeu nas oitavas de final para o francês Loïc Pietri, que conquistaria o título ao derrotar na decisão o georgiano Avtandili Tchrikishvili. O bronze foi para o também francês Alain Schmitt e o russo Ivan Vorobev.
 
Na categoria até 63 quilos do feminino, Katherine Campos foi eliminada na segunda rodada pela holandesa Anicka van Emdem, que dividiria o bronze com a francesa Gévrise Émane. Na final, a israelense Yarden Gerbi derrotou outra francesa, Clarisse Agbegnenou.
 
Depois de quatro dias de competições, o Brasil ocupa a terceira posição no quadro de medalhas, com um ouro, uma prata e um bronze. O Japão lidera, com três ouros, uma prata e dois bronzes; a França está em segundo, com um ouro, duas pratas e dois bronzes.

28.8.13

A primeira judoca brasileira campeã mundial

Foto: Reuters
Esta quarta-feira foi histórica para o judô brasileiro: pela primeira vez, uma mulher foi campeã mundial na modalidade defendendo o Brasil. Rafaela Silva, vice-campeã em 2011, desta vez não deixou a chance escapar ao conquistar o título mundial na categoria até 57 quilos, ao derrotar a norte-americana Marti Malloy (que havia eliminado em sua campanha outra brasileira, a medalhista olímpica Ketleyn Quadros) na grande final, no Ginásio do Maracanãzinho. O bronze ficou com a eslovena Vlora Bedeti e com a alemã Miryam Roper.
 
No masculino, mais um japonês se sagrou campeão: Shohei Ono ganhou o ouro na categoria até 73 quilos, ao derrotar o francês Ugo Legrand na decisão. O belga Dirk van Tichelt e o holandês Dex Elmont ficaram com o bronze.

27.8.13

Mais uma medalha para o judô feminino brasileiro

Foto: MPIX
O Brasil ganhou mais uma medalha no Mundial de Judô, que está sendo disputado no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro. A brasiliense Érika Miranda ficou com a prata na categoria até 52 quilos, depois da derrota na final para Majlinda Kelmendi, de Kosovo (antigo território sérvio de maioria albanesa que reivindica sua independência, mas ainda não foi reconhecido como tal pela ONU e ainda não é filiado ao COI). O bronze ficou com a alemã Mareen Kräh e a japonesa Yuki Hashimoto.
 
No torneio masculino para judocas até 66 quilos, outro japonês sagrou-se campeão mundial: Masashi Ebinuma derrotou o cazaque Azamat Mukanov. O bronze ficou com o também japonês Masaaki Fukuoka (que, para isso, derrotou o brasileiro Charles Chibana) e com o ucraniano Georgii Zantaraia.

26.8.13

O Rio recebe os melhores do judô mundial

Teve início nesta segunda-feira, no Ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, mais uma edição do Campeonato Mundial de Judô. É a terceira vez em que a cidade recebe a competição - as duas primeiras foram em 1965 (na época em que apenas homens competiam) e em 2007.
 
O torneio é disputado desde 1956, e foi exclusivamente masculino até 1979. No ano seguinte, teve início o Mundial Feminino, disputado em anos pares, alternadamente com o masculino, até 1986. Em 1987, as duas competições se fundiram definitivamente numa só, disputada bienalmente até 2009. Desde então, o Mundial é realizado anualmente, exceto em anos olímpicos.
 
As primeiras medalhas foram entregues já nesta segunda. Na categoria até 60 quilos do masculino, o japonês Naohisa Takato foi o campeão, derrotando na final o mongol Dashdavaagiin Amartüvshin. As medalhas de bronze ficaram com o sul-coreano Kim Won-Jin e o azerbaijano Orkhan Safarov. Na categoria feminina até 48 quilos, a campeã olímpica Sarah Menezes chegou à semifinal, mas acabou derrotada por Mönkhbatyn Urantsetseg, da Mongólia - que sagraria-se campeã ao derrotar na decisão a japonesa Haruna Asami. Mas a brasileira derrotaria a norte-coreana Kim Sol-Mi na disputa do bronze, tornando-se a primeira medalhista do país nesta edição - o outro bronze foi para a belga Charline van Snick.

1.9.12

Natação segue erguendo o Brasil na Paralimpíada

Foto: AFP
Mais uma vez, a natação segue sendo a base da participação do Brasil nestes Jogos Paralímpicos, em Londres. Mais dois ouros foram conquistados pelos nadadores brasileiros neste sábado: André Brasil (foto) foi o primeiro nos 100 metros borboleta, categoria S10 (com novo recorde paralímpico, 56"35), e Daniel Dias nos 200 metros livre, categoria S5 (também estabelecendo um novo recorde paralímpico, 2'27"83).
 
No judô masculino, Antônio Tenório, ouro nas últimas quatro Paralimpíadas, desta vez ficou com o bronze na categoria até 100 quilos, juntamente com o russo Vladimir Fedin. O ouro ficou com o sul-coreano Choi Gwang-Geun, e a prata com o norte-americano Myles Porter.
 
O dia brasileiro não foi bom no vôlei sentado: a seleção masculina sofreu sua primeira derrota na competição, 3 a 0 para a Bósnia-Herzegovina (25/14, 25/21 e 25/19); já a feminina estreou perdendo por 3 a 1 para a China (26/24, 25/15, 20/25 e 25/16). No basquete em cadeira de rodas feminino, as brasileiras perderam mais uma vez: 42 a 37 para a Grã-Bretanha. Porém, o Brasil estreou com vitória no futebol de sete: 3 a 0 sobre os britânicos. No golbol masculino, a seleção brasileira goleou a Lituânia por 12 a 5.
 
Após este terceiro dia, a China segue na ponta do quadro de medalhas, com 20 ouros (56 medalhas no total); a Austrália está em segundo, com 11 ouros (29 no total), e a Grã-Bretanha em terceiro com nove ouros (36 medalhas no total), superando a Ucrânia no número de pratas (16 a 6). O Brasil está em oitavo lugar, com quatro ouros, duas pratas e três bronzes.

31.8.12

Brasil bate mais um recorde mundial

Foto: London2012.com
A natação brasileira segue fazendo hsitória nos Jogos Paralímpicos de Londres. Nesta sexta-feira, André Brasil faturou a medalha de ouro e bateu o recorde mundial dos 50 metros nado livre, categoria S10, com o tempo de 23"16 - 42 centésimos à frente do segundo colocado, o canadense Nathan Stein, e 72 à frente do terceiro, o australiano Andrew Pasterfield. Foi o único ouro do país neste segundo dia de competições.
 
Mais duas medalhas foram ganhas por atletas brasileiros hoje, ambas no judô feminino: Lúcia da Silva Teixeira foi prata na categoria até 57 quilos, e Daniele Bernardes Milan foi bronze na categoria até 63 quilos.
 
No golbol, o Brasil foi derrotado na segunda rodada - tanto no masculino, perdendo por 5 a 4 para a Suécia, quanto no feminino, sendo goleado por 8 a 0 pela China. No futebol de cinco, o Brasil, que tenta o tricampeonato paralímpico, estreou empatando sem gols com a França. No vôlei sentado masculino, os brasileiros, bicampeões parapan-americanos, debutaram nesta competição derrotando Ruanda por 3 a 0 (25/5, 25/5 e 25/13).
 
Encerrado o segundo dia de competições, a China segue na liderança no quadro de medalhas, com 13 ouros (34 medalhas no total), com a Austrália em segundo (sete ouros) e a Ucrânia em terceiro (seis ouros). O Brasil está na nona colocação, com dois ouros, duas pratas e dois bronzes.

30.8.12

As primeiras medalhas paralímpicas do Brasil em Londres

Foto: AP
No primeiro dia de competições, o Brasil começou a mostrar sua força nesta 14ª edição dos Jogos Paralímpicos. A primeira medalha brasileira foi no judô, com o bronze obtido por Michele Ferreira na categoria até 52 quilos do feminino. Mas foi nas piscinas que os paratletas brasileiros consolidaram sua tradição, mais uma vez.
 
Nos 200 metros quatro estilos da natação, categoria S10, André Brasil ficou com a prata, com o tempo de 2'12"36 (o ouro ficou com o canadense Benoit Huot, recordista mundial com o tempo de 2'10"01; o bronze, com o australiano Rick Pendelton, com 2'14"77). Na prova dos 50 metros nado livre, categoria S5, o supercampeão Daniel Dias conquistou mais uma medalha de ouro - a primeira do Brasil nesta Paralimpíada - com novo recorde mundial: 32"05. A prata ficou com o espanhol Sebastián Rodríguez, com 33"44, e o bronze com o norte-americano Roy Perkins, com 33"69.
 
No torneio feminino de basquete em cadeira de rodas, o Brasil não teve uma boa estreia: derrota por 52 a 50 para a Austrália. Já as duas seleções de golbol estrearam com vitória: a masculina venceu a Finlândia por 6 a 5, e a feminina fez 2 a 0 na Dinamarca.
 
Passado o primeiro dia de competições, a China lidera o quadro de medalhas, com seis ouros, seis pratas e três bronzes. A Austrália, com três ouros (nove medalhas no total), é a segunda colocada, enquanto a anfitriã Grã-Bretanha é a terceira, com dois ouros (sete medalhas no total). Com um ouro, uma prata e um bronze, o Brasil ocupa a oitava colocação.

3.8.12

Mais duas bronzeadas para o Brasil em Londres

Foto: Ivo Gonzalez/Agência O Globo
Os atletas brasileiros tiveram um dia apenas regular nesta sexta-feira, em Londres. Nos esportes coletivos, um dia mais de derrotas para o país, apesar da manutenção da esperança de classificação da seleção feminina de vôlei, ao fazer 3 a 2 (25/16, 20/25, 25/18, 28/30 e 15/10) na China - mesmo assim, a situação das atuais campeãs olímpicas é difícil. No handebol feminino, o Brasil sofreu sua primeira derrota (Rússia 31 a 27), mas já está classificado para as quartas - se vencer a já eliminada Angola na última rodada da primeira fase e a líder Rússia não derrotar Montenegro, a seleção brasileira garante o primeiro lugar no grupo. Essa sorte quem não poderá ter é a seleção feminina de basquete: com a derrota para o Canadá por 79 a 73, o Brasil já está eliminado. Tampouco a terá a seleção feminina de futebol: nas quartas de final, o Brasil perdeu por 2 a 0 para o Japão, atual campeão mundial.
O Brasil ganhou duas medalhas de bronze hoje. No judô, Rafael Silva subiu ao pódio na categoria pesado (mais de 100 quilos). Na natação, foi realizada a final da prova mais rápida da modalidade, os 50 metros livre. Campeão em Pequim, há quatro anos, o brasileiro César Cielo era considerado o favorito, mas não esteve num bom dia - ao contrário do francês Florent Manaudou, o nadador mais rápido desta Olimpíada, com o tempo de 21"34. A prata ficou com o norte-americano Cullen Jones, com 21"54; Cielo foi bronze, com 21"59, apenas dois centésimos à frente do outro brasileiro da prova, Bruno Fratus, o quarto colocado.

Passados sete dias de competições, os Estados Unidos passaram à frente no quadro geral de medalhas, com 21 ouros (43 medalhas no total), um à frente da vice-líder China (42 medalhas no total). Em terceiro está a Coreia do Sul, com nove ouros; em quarto, a Grã-Bretanha, com oito ouros e seis pratas; em quinto, a França, com oito ouros e cinco pratas. O Brasil ocupa a 21ª posição, com um ouro, uma prata e quatro bronzes.

2.8.12

Mais uma medalha brasileira no judô

Foto: Ivo Gonzalez/Agência O Globo
Depois de cinco dias, o Brasil voltou a ganhar uma medalha nesta Olimpíada: Mayra Aguiar ganhou o bronze na categoria meio-pesado (até 78 quilos). Ela havia sido derrotada na semifinal pela judoca que conquistaria o ouro, a norte-americana Kayla Harrison.

Nos esportes coletivos, porém, não foi um bom dia para o Brasil: a seleção masculina de basquete, depois de duas vitórias pouco convincentes, jogou sua melhor partida nesta terceira rodada - mas, com uma cesta de três nos últimos segundos, acabou derrotada pela Rússia por 75 a 74. O vôlei masculino também sofreu sua primeira derrota: 3 a 1 para os Estados Unidos (parciais de 23/25, 27/25, 25/19 e 25/17). Além disso, Thiago Pereira foi apenas o quarto colocado nos 200 metros quatro estilos da natação.

Passado o sexto dia de competições, a China segue na liderança do quadro geral de medalhas, com 18 ouros, 11 pratas e 5 bronzes (34 no total), duas pratas à frente dos vice-líderes Estados Unidos (37 medalhas no total). A Coreia do Sul é a terceira, com sete ouros; a França é a quarta, com seis ouros; e a Grã-Bretanha está em quinto, com cinco ouros. O Brasil ocupa a 18ª colocação, com um ouro, uma prata e dois bronzes.

28.7.12

A largada brasileira não poderia ser melhor

Foto: Divulgação
Foi um primeiro dia histórico para o esporte brasileiro nestes Jogos Olímpicos de Londres. Logo de cara, nossos atletas ganharam três medalhas, duas delas no judô (com Felipe Kitadai, bronze no masculino, e o histórico ouro de Sarah Menezes - o primeiro do judô olímpico brasileiro em 20 anos, e também o primeiro do nosso judô feminino), ambos na categoria ligeiro (até 60 quilos para os homens, e até 48 quilos para as mulheres).

A outra medalha, de prata, veio na natação: quando poucos esperavam, Thiago Pereira (que tinha a fama de ser uma eterna promessa que sumia em momentos decisivos) ganhou a prata nos 400 metros quatro estilos, com o tempo de 4'08"86. O ouro ficou com o norte-americano Ryan Lochte (4'05"18), e o bronze com o japonês Kosuke Hagino (4'08"94). O supercampeão Michael Phelps ficou apenas na quarta colocação (4'09"28).

Nos esportes coletivos, foi a vez das mulheres: no futebol, pela segunda rodada, mesmo sem jogar tudo o que sabe, o Brasil derrotou a Nova Zelândia por 1 a 0, em Cardiff, e garantiu vaga nas quartas de final (enfrentará a anfitriã Grã-Bretanha na última rodada, terça-feira). No handebol, as brasileiras estrearam derrotando a Croácia por 24 a 23. No vôlei, as atuais campeãs olímpicas também estrearam com uma difícil vitória: 3 a 2 sobre a Turquia (25/18, 23/25, 25/19, 25/27 e 15/12). Só o basquete destoou um pouco: derrota para a França por 73 a 58.

Após este primeiro dia de competições, o Brasil está em quarto lugar no quadro de medalhas (que chegou a liderar em certo momento), empatado com a Coreia do Sul. A China lidera, com quatro ouros (e dois bronzes), com a Itália em segundo, com dois ouros (cinco no total), e os Estados Unidos em terceiro, com um ouro e duas pratas (além de dois bronzes).

28.10.11

O Brasil nesta quinta: muito bem no individual, nem tanto no coletivo


O Brasil teve um excelente dia nesta quinta-feira, em Guadalajara: 19 medalhas, seis delas de ouro, foram importantes para o país se manter no segundo posto com 37 ouros (apenas dois a mais que Cuba), 25 pratas e 46 bronzes.

O judô nos foi de suma importância, visto que as duas medalhas de ouro conquistadas nesta modalidade foram em vitórias sobre cubanos nas finais: Leandro Guilheiro (foto, até 81 quilos) e Tiago Camilo (até 90 quilos). Duas judocas brasileiras ainda conquistaram o bronze: Maria Mazzoleni (até 70 quilos) e Mayra Aguiar (até 78 quilos).

No atletismo, foram mais seis medalhas: dois ouros (Ana Cláudia Lemos, nos 200 metros rasos feminino, e Marílson dos Santos, nos 10.000 metros rasos masculino), uma prata (Cruz Nonata da Silva, nos 5.000 metros rasos feminino) e três bronzes (Bruno de Barros, nos 200 metros rasos masculino; Jefferson Sabino, no salto triplo; e Giovani dos Santos, nos mesmos 10.000 metros que deram o ouro a Marílson).

Na ginástica artística, Diego Hypolito conquistou o bicampeonato pan-americano no solo, enquanto Arthur Zanetti foi prata nas argolas. No halterofilismo, pela primeira vez um brasileiro subiu ao local mais alto do pódio: Fernando Reis, na categoria mais de 105 quilos. No hipismo, a equipe brasileira foi prata por equipes nos saltos, classificando-se para as Olimpíadas de Londres.

No boliche, Marcelo Suartz foi bronze no individual masculino. Também terminaram em terceiro a equipe brasileira da canoagem (K4 1.000 metros), César de Castro nos saltos ornamentais (trampolim de três metros) e Wellington Barbosa no caratê (categoria mais de 84 quilos).

No futebol feminino, o Brasil marcou logo no início da grande final contra o Canadá e poderia ter feito mais, mas deixou as canadenses se recuperarem, a ponto de empatarem quase no final da partida. Na prorrogação, as atuais campeãs da Copa Ouro Feminina pareceram mais inteiras e dispostas, embora as brasileiras ainda atuassem com garra. Porém, na disputa de pênaltis, prevaleceu a maior calma das canadenses, que venceram por 4 a 3 e conquistaram a inédita medalha de ouro pan-americana, vingando-se da derrota na final de 2003, em Santo Domingo. Na disputa do bronze, as anfitriãs mexicanas precisaram do tempo extra para derrotar a surpreendente Colômbia por 1 a 0.

De fato, não foi um bom dia para o esporte coletivo brasileiro neste Pan: na semifinal masculina do polo aquático, o Brasil fez grande partida, mas perdeu por 8 a 6 para os canadenses. Disputará o bronze contra Cuba, que perdeu para os Estados Unidos por 12 a 2. No basquete masculino, pela segunda rodada, os brasileiros chegaram a dominar a partida, mas erraram muito e foram derrotados pelos norte-americanos por 88 a 77. Nesta sexta-feira, o Brasil (campeão do basquete nos três últimos Pans) fará uma partida decisiva contra a República Dominicana, para buscar vaga nas semifinais.

Foto: Vipcomm

27.10.11

Guerreiro, Brasil permanece na vice-liderança


O Brasil ganhou mais dez medalhas nesta quarta-feira nos Jogos Pan-Americanos, em Guadalajara - o que foi importante para se manter na segunda colocação no quadro geral de medalhas (33 ouros, 21 pratas e 37 bronzes), e frear um pouco a tendência de crescimento de Cuba, que agora está com apenas três ouros a menos.

Quatro medalhas de ouro foram conquistadas, três delas no atletismo. Leandro Oliveira foi o primeiro nos 1.500 metros rasos masculino, com 3'53"44. Maurren Maggi sagrou-se tricampeã pan-americana do salto em distância (prova da qual é a atual campeã olímpica), com 6,94 metros. No heptatlo, Lucimara da Silva também ganhou a medalha de ouro. O atletismo também nos rendeu uma medalha de bronze, com Geisa Coutinho nos 400 metros rasos.

Começou o torneio de judô e, com ele, surgiram as primeiras medalhas brasileiras: Luciano Corrêa (foto) foi ouro na categoria até 100 quilos, e Rafael Carlos da Silva foi prata entre os mais de 100 quilos. No feminino, Maria Suelen Altheman foi bronze entre as judocas até 78 quilos. Mais três medalhas de bronze foram ganhas no boxe, com as derrotas nas semifinais de Julião Henriques Neto (até 52 quilos) e Myke Carvalho (até 69 quilos), no masculino, e Roseli Feitosa (até 75 quilos), no feminino.

No polo aquático feminino, as brasileiras não tiveram a menor chance na semifinal contra os Estados Unidos, sendo derrotadas por 13 a 1. Disputarão o bronze contra Cuba, que perdeu para o Canadá por 15 a 9. Mas o Brasil venceu em sua estreia no basquete masculino, onde tenta o quarto título seguido: 80 a 71 no Uruguai. E, no vôlei masculino, o Brasil garantiu o primeiro lugar em seu grupo ao vencer os Estados Unidos, de virada, por 3 a 1 (18/25, 25/17, 25/14 e 25/18). Na semifinal, o Brasil enfrentará o vencedor do jogo entre Argentina e Estados Unidos, enquanto Cuba encarará quem vier da partida entre Porto Rico e México.

Foto: Vipcomm

28.8.11

Brasil é vice-campeão mundial por equipes no judô




Encerrou-se o Campeonato Mundial de Judô, disputado em Paris, na França. O Brasil conquistou sua sexta medalha no último dia de competições - a prata por equipes no masculino, derrotado pelos anfitriões franceses na final.


A França chegou a abrir 2 a 0 na decisão, mas os brasileiros empataram. Na luta decisiva, Rafael Silva levou até a prorrogação o combate contra o pentacampeão mundial Teddy Riner. Porém, um golpe mínimo deu a vitória e o título aos franceses.


Com o ouro por equipes, tanto no masculino quanto no feminino, a França obteve a primeira colocação no quadro de medalhas, com seis medalhas de ouro e uma de bronze. O Japão acabou em segundo, com cinco ouros, sete pratas e cinco bronzes, e a China em terceiro, com um ouro e uma prata. O Brasil acabou em oitavo, com três pratas e três bronzes.


O Brasil receberá vários campeonatos mundiais nos próximos anos. Em 2012, Salvador sediará o Mundial por equipes. O Rio de Janeiro irá receber em 2013 o Mundial de Judô pela terceira vez (depois de 1965 e 2007). O Mundial de 2014 será em Moscou e, em 2015, será a vez de São Paulo sediar a competição.

26.8.11

Mais medalhas para o judô brasileiro



O Brasil conquistou mais duas medalhas de bronze no Mundial de Judô, que está sendo disputado em Paris. No masculino, até 81 quilos, Leandro Guilheiro foi um dos terceiros colocados (o campeão foi o sul-coreano Kim Jae-Bum). Já no feminino, a medalhista brasileira foi Mayra Aguiar, na categoria até 78 quilos (a campeã foi a francesa Audrey Tcheuméo).


O Japão lidera o quadro de medalhas do Mundial com cinco ouros, seis pratas e três bronzes. A anfitriã França está em segundo, com três ouros (todos conquistados entre as mulheres). Com duas pratas e três bronzes, o Brasil ocupa a sexta colocação.


Foto: AFP


24.8.11

Brasil começa bem o Mundial de Judô




Está em curso em Paris, na França, a edição de 2011 do Campeonato Mundial de Judô. E o Brasil começou com boas atuações no esporte que deu mais medalhas ao país em Jogos Olímpicos.


Na categoria masculina até 66 quilos, Leandro Cunha ficou com a prata (o ouro foi conquistado pelo japonês Masashi Ebinuma). Duas medalhas foram ganhas pelas mulheres: Sarah Menezes ganhou o bronze na categoria até 48 quilos, e Rafaela Silva foi prata na categoria até 57 quilos (a campeã foi a japonesa Aiko Sato). Os japoneses, criadores da modalidade, vêm dominando o quadro de medalhas do Mundial (nos seis torneios disputados até agora, cinco ouros e três pratas - dois torneios femininos foram decididos por judocas japonesas).