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16.8.16

Um dia altamente produtivo para o esporte brasileiro

Foto: Reuters
Esta segunda-feira foi histórica para o esporte brasileiro: três medalhas foram conquistadas por atletas do país na Olimpíada do Rio. Pela manhã, a prova feminina da maratona aquática foi disputada nas águas de Copacabana. A holandesa Sharon van Rouwendaal ficou com a medalha de ouro, com uma liderança até certo ponto tranquila. Mas a disputa pela prata foi ferrenha, com a francesa Aurélie Muller, a italiana Rachele Bruni e a brasileira Poliana Okimoto. De acordo com a classificação original, a francesa foi prata, a italiana acabou com o bronze e a brasileira terminou em quarto - porém, Muller fez uma manobra considerada irregular para ultrapassar a italiana antes de bater a mão no pórtico de chegada. Aurélie Muller acabou desclassificada - portanto, Bruni ficou com a prata e Okimoto herdou o bronze, sendo a primeira nadadora brasileira a ganhar uma medalha olímpica.
 
À tarde, foi realizada na Arena Olímpica do Rio a final das argolas, na ginástica artística masculina. A final prometia ser equilibrada - e foi, mesmo. O grego Eleftherios Petrounias, atual campeão mundial, era um dos favoritos e fez uma série considerada perfeita. O brasileiro Arthur Zanetti, que defendia o título conquistado em Londres, foi o último a fazer sua série e foi bem sucedido - apesar de não ser melhor do que o grego. A prata de Zanetti é a sua segunda medalha olímpica e a quarta medalha da ginástica artística brasileira em Jogos Olímpicos. O bronze ficou com o russo Denis Ablyazin.
 
A noite representou o ponto alto do esporte brasileiro nesta semana até o momento. No Engenhão, foi realizada a final masculina do salto com vara. Thiago Braz da Silva, um dos melhores do mundo nesta prova, superou o favoritismo do francês Renaud Lavillenie (recordista mundial e que defendia o título) e ainda estabeleceu o novo recorde olímpico, com 6,03 metros. O francês ficou com a prata (5,98 m) e o norte-americano Sam Kendricks foi bronze (5,85 m).

15.8.16

Emoção em dose dupla na ginástica artística

Foto: Marcelo Carnaval/Agência O Globo
O Brasil ganhou mais duas medalhas neste domingo nos Jogos Olímpicos - e elas vieram na mesma prova. Na prova do solo da ginástica artística, Diego Hypolito e Arthur Nory Mariano fizeram grandes apresentações e subiram ao pódio. Bicampeão mundial na prova, mas que não vinha bem sucedido em Olimpíadas, Hypolito conquistou a prata, enquanto Nory (que disputou sua primeira Olimpíada) ficou com o bronze. O ouro foi ganho pelo britânico Max Whitlock.
 
Faltando uma semana para o final dos Jogos, o Brasil soma seis medalhas: uma de ouro (Rafaela Silva, na categoria até 57 quilos), duas de prata (a de Felipe Wu na pistola 10 metros do tiro e a de Hypolito no solo da ginástica artística) e três de bronze (duas no judô - a de Mayra Aguiar na categoria até 78 quilos e a de Rafael "Baby" Silva na com mais de 100 quilos - e a de Nory no solo da ginástica artística). Ainda virão mais: na categoria peso leve do boxe, Robson Conceição está na final contra o francês Sofiane Oumiha; no vôlei de praia feminino, as duas duplas brasileiras (Ágatha/Bárbara e Larissa/Talita) estão classificadas para as semifinais - assim, pelo menos, uma medalha de bronze está garantida. Além disso, as seleções femininas de handebol e vôlei fazem grandes campanhas, tendo terminado em primeiro nos seus grupos - e as seleções masculina e feminina de futebol estão nas semifinais.

No atletismo, o jamaicano Usain Bolt tornou-se o primeiro tricampeão olímpico dos 100 metros rasos, com o tempo de 9"81. O americano Justin Gatlin, campeão em 2004, ficou com a prata, com 9"89, e o canadense Andre de Grasse foi bronze, com 9"91.

6.8.12

Zanetti, o pioneiro

Foto: Ivo Gonzalez/Agência O Globo
Depois de mais de uma década de evolução entre os brasileiros e vários títulos mundiais, faltava apenas uma medalha olímpica para a ginástica artística consolidar sua presença no Brasil. E ela veio nesta segunda-feira: Arthur Zanetti se tornou o primeiro brasileiro medalhista olímpico na modalidade. E conquistou logo a de ouro, nas argolas - aparelho no qual é o atual vice-campeão mundial e pan-americano. O chinês Chen Yibing, que defendia o título, ficou com a prata; o italiano Matteo Morandi, com o bronze.

Vários outros esportes fizeram o dia brasileiro ser ainda melhor: o boxe brasileiro já tem em Londres seu melhor desempenho olímpico, com a classificação às semifinais dos pugilistas Esquiva Falcão Florentino (médio masculino) e Adriana Araújo (leve feminino). Como não há disputa de terceiro lugar no boxe, ao menos duas medalhas de bronze estão garantidas. O Brasil volta a ganhar medalha olímpica no boxe após 44 anos (em 1968, na Cidade do México, Servílio de Oliveira foi bronze no peso mosca).

No vôlei de praia, a dupla campeã mundial, Alison/Emanuel, classificou-se às semifinais ao derrotar os poloneses Fijalek/Prudel por 2 a 1 (21/17, 16/21 e 17/15). Já a dupla Ricardo/Pedro Cunha foi eliminada ao perder para a dupla alemã Brink/Reckermann por 2 a 0 (21/15 e 21/19). Na quadra, o Brasil terminou em segundo lugar no Grupo B ao vencer a Alemanha por 3 a 0 (25/21, 25/22 e 25/19). Nas quartas de final, segundo determinado pelo sorteio, os atuais tricampeões mundiais e vice-campeões olímpicos enfrentarão a Argentina, terceira colocada do Grupo A. As demais quartas serão Bulgária x Alemanha, Estados Unidos x Itália e Polônia x Rússia.

No basquete, o Brasil jogou bem e derrotou a Espanha, atual vice-campeã olímpica e bicampeã europeia, por 88 a 82, garantindo o segundo lugar do Grupo B. Como no vôlei, enfrentará a Argentina, terceira do A, nas quartas de final. Nas demais partidas da fase eliminatória, os Estados Unidos jogarão contra a Austrália, a Rússia enfrentará a Lituânia e a França reeditará a final do Campeonato Europeu contra a Espanha.

Depois de mais um dia de competições, a China segue na primeira colocação no quadro de medalhas, com 31 ouros (64 no total), com os Estados Unidos em segundo, com 29 ouros (63 no total), e a Grã-Bretanha em terceiro, com 18 ouros (40 no total). A Coreia do Sul tem 11 ouros e a França, oito. O Brasil ocupa a 22ª colocação, com dois ouros, uma prata e cinco bronzes.

29.10.11

Mesmo ultrapassado, Brasil segue bem


Apesar das 18 medalhas (seis de ouro) conquistadas nesta sexta-feira, o Brasil acabou ultrapassado por Cuba, que teve um dia espetacular (principalmente no atletismo e no boxe) e assumiu a segunda colocação do quadro geral de medalhas dos Jogos Pan-Americanos, com 52 medalhas de ouro. O Brasil agora é o terceiro colocado, com 45 ouros, 30 pratas e 53 bronzes.

O destaque do dia veio da ginástica, onde Diego Hypolito ganhou mais um ouro, seu terceiro neste Pan, no salto sobre a mesa. Ele será o porta-bandeira brasileiro na cerimônia de encerramento, neste domingo. No feminino, sua irmã Daniele Hypolito conquistou duas medalhas de bronze, na trave e no solo.

Desempenhos marcantes vieram das pistas, com as medalhas de ouro nos revezamentos 4x100 masculino e feminino; as pratas de Kleberson Davide nos 800 metros rasos, Hudson de Souza nos 3.000 metros com obstáculos e a equipe do revezamento 4x400 feminino; e o bronze de Sabine Heitling, nos 3.000 metros com obstáculos feminino.

Nos tatames do judô, mais medalhas para o Brasil: ouro para Leandro Cunha (até 66 quilos) e Bruno Silva (até 73 quilos) e prata para Rafaela Silva (até 57 quilos). No caratê, ouro para Lucélia Ribeiro (até 68 quilos), e bronze para Jéssica Cândido (até 50 quilos) e Douglas Brose (até 60 quilos). Na canoagem, prata e vaga olímpica para a equipe masculina C2 (1.000 metros). Na esgrima, bronze para a equipe masculina de florete.

No polo aquático feminino, o Brasil venceu Cuba por 9 a 8 e ganhou o bronze. Na final, decidida apenas nos tiros diretos, os Estados Unidos derrotaram o Canadá por 27 a 26 (!) e ficaram com o ouro e a vaga olímpica em Londres.

No basquete masculino, o Brasil deu vexame de novo: depois de chegarem a abrir 20 pontos, os atuais tricampeões pan-americanos novamente travaram no último período, perderam por 85 a 77 para a República Dominicana e estão fora das semifinais, que serão Porto Rico x República Dominicana e Estados Unidos x México. Ao Brasil, terceiro colocado do Grupo B, restará disputar o quinto lugar contra o Canadá, terceiro colocado do Grupo A.

No vôlei masculino, porém, tudo dentro dos conformes: o Brasil derrotou a Argentina, de virada, por 3 a 1 (26/28, 27/25, 25/22 e 25/15). Enfrentará na final a seleção de Cuba, que teve muitas dificuldades, mas derrotou o anfitrião México por 3 a 2 (25/21, 25/27, 28/30, 25/15 e 17/15). Será a reedição da final do Mundial do ano passado, vencida pelos brasileiros por 3 a 0. Porém, a expectativa é de que não haverá facilidade desta vez.

Foto: Photoegrafia

26.10.11

Mil vezes Brasil


O Brasil ganhou seis medalhas nesta terça-feira, nos Jogos Pan-Americanos. Com isso, são 29 ouros, 20 pratas e 32 bronzes, o que faz com que o país se mantenha na segunda colocação.

Uma medalha de ouro merece menção especial, por ser a milésima conquistada pelo Brasil nos 60 anos de história dos Jogos Pan-Americanos. A ginástica artística teve um dia glorioso com o ouro conquistado pela equipe masculina, quatro anos depois da amarga prata no Rio (a equipe campeã daquele ano, a de Porto Rico, desta vez acabou em segundo, enquanto os Estados Unidos terminaram com o bronze). Além disso, quatro ginastas se classificaram para as finais individuais (Sérgio Sasaki Júnior fará as finais do individual geral - juntamente com Petrix Barbosa -, no cavalo, nas paralelas e no solo, nesta juntamente com o bicampeão mundial Diego Hypolito, também classificado para o salto; Arthur Zanetti fará a final nas argolas).

No atletismo, Rosângela Santos foi a mulher mais rápida deste Pan, ao conquistar o ouro nos 100 metros rasos, com o tempo de 11"22. A norte-americana Barbara Pierre foi prata, com 11"25, e a barbadiana Shakera Reece foi bronze, com 11"26. A outra brasileira na final, Ana Cláudia Lemos, acabou em quarto, com 11"35. Uma velocista brasileira conquistou o ouro num Pan depois de 28 anos: Esmeralda Garcia foi campeã em 1983, nos Jogos de Caracas.

Quatro medalhas de bronze foram ganhas pelos brasileiros nesta terça: no boxe, Robenílson de Jesus (na categoria até 56 quilos) e o campeão mundial amador Everton Lopes (até 64 quilos) foram derrotados em suas semifinais, mas subiram ao pódio. Na esgrima, Guilherme Toldo também foi terceiro no florete. No basquete feminino, o Brasil derrotou a Colômbia por 87 a 48, ficando com o bronze - na final, Porto Rico derrotou o México por 85 a 67.

No polo aquático, as seleções brasileiras também venceram, garantindo vaga nas semifinais. No masculino, 19 a 10 na Venezuela - o próximo adversário será o Canadá, enquanto Estados Unidos e Cuba se enfrentam. No feminino, 10 a 3 também sobre as venezuelanas - na semifinal, haverá o difícil encontro contra os Estados Unidos, com a outra partida sendo entre Canadá e Cuba.

Na segunda rodada do vôlei masculino, o Brasil derrotou Porto Rico por 3 a 0 (25/22, 25/14 e 25/18) e praticamente garantiu vaga nas semifinais - para isso, precisa vencer apenas um set na partida contra os Estados Unidos, que perderam para o Canadá por 3 a 2 (21/25, 25/23, 37/39, 35/33 e 15/12).

No futebol, mais uma vez nossas mulheres salvaram a pátria enquanto os homens passaram vexame. Na semifinal disputada no Estádio Omnilife, o Brasil derrotou o México por 1 a 0, com gol de Maurine aos 34 minutos do segundo tempo. As brasileiras tentarão o tricampeonato pan-americano contra o Canadá, que venceu a Colômbia por 2 a 1.

Foto: Vipcomm

30.10.09

Daiane dos Santos é pega no antidoping

Neste ano de 2009, justamente esse em que o Rio de Janeiro foi escolhido pelo COI para sediar as Olimpíadas de 2016, o Brasil bate o recorde em casos comprovados de doping. Nesta sexta-feira, mais um: a ginasta Daiane dos Santos, campeã mundial do solo em 2003, foi pega num exame preventivo, fora das rotinas de competição (ela não compete há cerca de um ano). O exame deu positivo para a substância Furosemida, um diurético usado em tratamentos cardíacos. A informação foi divulgada pela Federação Internacional de Ginástica.

Este foi o 23º caso de doping entre atletas brasileiros neste ano. Antes, 16 deles haviam sido detectados no atletismo (o que desfalcou a delegação brasileira no Mundial da modalidade, disputado em Berlim); além disso, foram quatro no ciclismo, um na natação e outro no triatlo.

17.8.08

Talento eles têm. Só faltam ter cabeça



Três ginastas brasileiros fizeram finais na ginástica artística, neste domingo. Nenhum deles ganhou um lugar no pódio. Pode-se dizer que os nossos ginastas tiveram méritos em chegar a decisões, visto que o Brasil não tinha tradição alguma nesta modalidade até bem pouco tempo atrás. Porém, ficou um certo gosto amargo neste domingo: a sensação geral é que nosso desempenho poderia ter sido melhor.

Diego Hypolito era um dos favoritos ao ouro no solo masculino. Ele vinha bem em sua apresentação até o seu final, quando se desequilibrou e caiu no chão. Evidentemente, saiu desolado do solo, visto que fazia, até sua queda, uma apresentação irretocável. A falha, porém, foi-lhe fatal: Hypolito acabou em sexto lugar.

Jade Barbosa fez a final do salto, e talvez tenha sido a que tenha se saído melhor, pelo menos do ponto de vista de resultado moral, entre os brasileiros neste domingo: ela nada tinha a perder, por estar com uma fissura em uma das mãos, o que atrapalhava o apoio sobre a mesa durante o salto. Acabou na sétima colocação.

Daiane dos Santos, pela segunda Olimpíada seguida, fez a final feminina do solo. Líder do ranking nacional no aparelho, ela se tornou a grande esperança brasileira de medalha na ginástica por sua experiência, apesar do alto nível da disputa. Fez uma boa série, mas repetindo o erro de Atenas, em 2004, colocou o pé fora do solo. Não uma, mas duas vezes. Acabou, como seu correspondente masculino, na sexta posição.

Os fatos de hoje mostram que nossos ginastas têm potencial, mas falta-lhes trabalhar a parte psicológica. Numa competição importante como são as Olimpíadas, isso é fundamental. Que isso tenha servido de lição, para que tais erros não sejam repetidos no futuro.

10.8.08

A ginástica brasileira aproveita o seu auge



Os Jogos Olímpicos de Pequim apenas confirmam o que se sabia: a ginástica artística do Brasil está no seu auge. No feminino, as nossas ginastas se classificaram à final por equipes. Além disso, três delas também foram a decisões: Ana Cláudia Silva e Jade Barbosa estão classificadas à final do individual geral (além disso, Jade foi à decisão do salto sobre a mesa), e Daiane dos Santos, pela segunda Olimpíada seguida, foi à final do solo. No masculino, em sua primeira Olimpíada, Diego Hypolito foi à final do solo como um dos grandes favoritos à medalha de ouro.

Isso é resultado de um amplo investimento que já dura cerca de uma década, com a contratação de profissionais estrangeiros como o técnico ucraniano Oleg Ostapenko. Até 1996, nossos ginastas tinham participações discretas em Olimpíadas. Em 2000, nos Jogos de Sydney, pela primeira vez levamos duas ginastas. Em 2004, nos Jogos de Atenas, pela primeira vez levamos uma equipe inteira, no feminino (com a adição de Mosiah Rodrigues no masculino). Agora, em 2008, pela primeira vez a equipe foi à final no feminino e temos um ginasta com chances reais de medalha no masculino.

Esse é um investimento que tem que continuar, mesmo porque há o risco de descontinuação da seleção permanente (concentrada em Curitiba) com a iminente troca de comando da CBG. Se a seleção for extinta, corremos o risco de ficar para trás. O esporte, em cada modalidade, vive de ídolos, e os temos cada vez mais na ginástica. Com isso, mais crianças e jovens se inspiram para iniciar uma carreira esportiva que, com força e dedicação, promete ser vitoriosa.

1.6.08

Ginástica artística quase na ponta dos cascos



Na etapa de Moscou da Copa do Mundo de Ginástica Artística, disputada nesta semana, segue de vento em popa a boa fase de nossos ginastas. No masculino, Diego Hypolito obteve a segunda posição no solo, na primeira competição por ele disputada depois de sofrer uma artroscopia e, logo depois, contrair dengue.

No feminino, Jade Barbosa ganhou o ouro no salto sobre a mesa, e ficou em sétimo na trave e em oitavo no solo - aparelho em que a outra ginasta brasileira finalista, Ana Cláudia Silva, surpreendeu e acabou em quinto.

Esta foi a última etapa da Copa do Mundo com participação brasileira antes das Olimpíadas de Pequim.

9.9.07

Evolução brasileira comprovada no Mundial de Ginástica



Encerrou-se neste domingo a 40ª edição do Campeonato Mundial de Ginástica Artística, em Stuttgart, na Alemanha.

O Brasil confirmou sua evolução em alguns aspectos. Nas equipes femininas, o país acabou na quinta posição, sua melhor colocação na história da competição. Além disso, pela primeira vez uma ginasta brasileira obteve medalha no individual geral - Jade Barbosa conquistou o bronze.

No masculino, a evolução não foi tão grande - a equipe não conseguiu colocação suficiente para levar uma equipe inteira ou mesmo dois atletas às Olimpíadas de Pequim, devendo levar somente um atleta. Menos mal que Diego Hypolito conseguiu seu segundo título mundial no solo (o primeiro tinha sido em 2005).