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Foto: Reuters |
16.8.16
Um dia altamente produtivo para o esporte brasileiro
15.8.16
Emoção em dose dupla na ginástica artística
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Foto: Marcelo Carnaval/Agência O Globo |
No atletismo, o jamaicano Usain Bolt tornou-se o primeiro tricampeão olímpico dos 100 metros rasos, com o tempo de 9"81. O americano Justin Gatlin, campeão em 2004, ficou com a prata, com 9"89, e o canadense Andre de Grasse foi bronze, com 9"91.
6.8.12
Zanetti, o pioneiro
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Foto: Ivo Gonzalez/Agência O Globo |
29.10.11
Mesmo ultrapassado, Brasil segue bem

Foto: Photoegrafia
26.10.11
Mil vezes Brasil

Foto: Vipcomm
30.10.09
Daiane dos Santos é pega no antidoping
Neste ano de 2009, justamente esse em que o Rio de Janeiro foi escolhido pelo COI para sediar as Olimpíadas de 2016, o Brasil bate o recorde em casos comprovados de doping. Nesta sexta-feira, mais um: a ginasta Daiane dos Santos, campeã mundial do solo em 2003, foi pega num exame preventivo, fora das rotinas de competição (ela não compete há cerca de um ano). O exame deu positivo para a substância Furosemida, um diurético usado em tratamentos cardíacos. A informação foi divulgada pela Federação Internacional de Ginástica.
Este foi o 23º caso de doping entre atletas brasileiros neste ano. Antes, 16 deles haviam sido detectados no atletismo (o que desfalcou a delegação brasileira no Mundial da modalidade, disputado em Berlim); além disso, foram quatro no ciclismo, um na natação e outro no triatlo.
17.8.08
Talento eles têm. Só faltam ter cabeça

Três ginastas brasileiros fizeram finais na ginástica artística, neste domingo. Nenhum deles ganhou um lugar no pódio. Pode-se dizer que os nossos ginastas tiveram méritos em chegar a decisões, visto que o Brasil não tinha tradição alguma nesta modalidade até bem pouco tempo atrás. Porém, ficou um certo gosto amargo neste domingo: a sensação geral é que nosso desempenho poderia ter sido melhor.
Diego Hypolito era um dos favoritos ao ouro no solo masculino. Ele vinha bem em sua apresentação até o seu final, quando se desequilibrou e caiu no chão. Evidentemente, saiu desolado do solo, visto que fazia, até sua queda, uma apresentação irretocável. A falha, porém, foi-lhe fatal: Hypolito acabou em sexto lugar.
Jade Barbosa fez a final do salto, e talvez tenha sido a que tenha se saído melhor, pelo menos do ponto de vista de resultado moral, entre os brasileiros neste domingo: ela nada tinha a perder, por estar com uma fissura em uma das mãos, o que atrapalhava o apoio sobre a mesa durante o salto. Acabou na sétima colocação.
Daiane dos Santos, pela segunda Olimpíada seguida, fez a final feminina do solo. Líder do ranking nacional no aparelho, ela se tornou a grande esperança brasileira de medalha na ginástica por sua experiência, apesar do alto nível da disputa. Fez uma boa série, mas repetindo o erro de Atenas, em 2004, colocou o pé fora do solo. Não uma, mas duas vezes. Acabou, como seu correspondente masculino, na sexta posição.
Os fatos de hoje mostram que nossos ginastas têm potencial, mas falta-lhes trabalhar a parte psicológica. Numa competição importante como são as Olimpíadas, isso é fundamental. Que isso tenha servido de lição, para que tais erros não sejam repetidos no futuro.
10.8.08
A ginástica brasileira aproveita o seu auge

Os Jogos Olímpicos de Pequim apenas confirmam o que se sabia: a ginástica artística do Brasil está no seu auge. No feminino, as nossas ginastas se classificaram à final por equipes. Além disso, três delas também foram a decisões: Ana Cláudia Silva e Jade Barbosa estão classificadas à final do individual geral (além disso, Jade foi à decisão do salto sobre a mesa), e Daiane dos Santos, pela segunda Olimpíada seguida, foi à final do solo. No masculino, em sua primeira Olimpíada, Diego Hypolito foi à final do solo como um dos grandes favoritos à medalha de ouro.
Isso é resultado de um amplo investimento que já dura cerca de uma década, com a contratação de profissionais estrangeiros como o técnico ucraniano Oleg Ostapenko. Até 1996, nossos ginastas tinham participações discretas em Olimpíadas. Em 2000, nos Jogos de Sydney, pela primeira vez levamos duas ginastas. Em 2004, nos Jogos de Atenas, pela primeira vez levamos uma equipe inteira, no feminino (com a adição de Mosiah Rodrigues no masculino). Agora, em 2008, pela primeira vez a equipe foi à final no feminino e temos um ginasta com chances reais de medalha no masculino.
Esse é um investimento que tem que continuar, mesmo porque há o risco de descontinuação da seleção permanente (concentrada em Curitiba) com a iminente troca de comando da CBG. Se a seleção for extinta, corremos o risco de ficar para trás. O esporte, em cada modalidade, vive de ídolos, e os temos cada vez mais na ginástica. Com isso, mais crianças e jovens se inspiram para iniciar uma carreira esportiva que, com força e dedicação, promete ser vitoriosa.
1.6.08
Ginástica artística quase na ponta dos cascos

Na etapa de Moscou da Copa do Mundo de Ginástica Artística, disputada nesta semana, segue de vento em popa a boa fase de nossos ginastas. No masculino, Diego Hypolito obteve a segunda posição no solo, na primeira competição por ele disputada depois de sofrer uma artroscopia e, logo depois, contrair dengue.
No feminino, Jade Barbosa ganhou o ouro no salto sobre a mesa, e ficou em sétimo na trave e em oitavo no solo - aparelho em que a outra ginasta brasileira finalista, Ana Cláudia Silva, surpreendeu e acabou em quinto.
Esta foi a última etapa da Copa do Mundo com participação brasileira antes das Olimpíadas de Pequim.
9.9.07
Evolução brasileira comprovada no Mundial de Ginástica

Encerrou-se neste domingo a 40ª edição do Campeonato Mundial de Ginástica Artística, em Stuttgart, na Alemanha.
O Brasil confirmou sua evolução em alguns aspectos. Nas equipes femininas, o país acabou na quinta posição, sua melhor colocação na história da competição. Além disso, pela primeira vez uma ginasta brasileira obteve medalha no individual geral - Jade Barbosa conquistou o bronze.
No masculino, a evolução não foi tão grande - a equipe não conseguiu colocação suficiente para levar uma equipe inteira ou mesmo dois atletas às Olimpíadas de Pequim, devendo levar somente um atleta. Menos mal que Diego Hypolito conseguiu seu segundo título mundial no solo (o primeiro tinha sido em 2005).